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Dica de viagem para Nova York: reserve seus jantares com o app Open Table

12 de dezembro de 2016 por João Junqueira 1 Comentário

Dica de viagem para Nova York: reserve seus jantares com o app Open Table. Estou me preparando para passar o Natal e Réveillon em Nova York! Iuuuupi! E a dica de hoje tem tudo a ver com isso: apresento o app Open Table, que é um gerenciador de reservas de restaurantes. Com ele, você pode fazer, alterar e cancelar reservas em restaurantes e bares de diversas cidades dos Estados Unidos. Como a época de festas é muito concorrida na Big Apple, fiz as reservas com bastante antecedência (afinal, sou virginiano — super organizado!), mas com o app, você consegue fazer reservas até para o mesmo dia. Geralmente gosto de deixar o almoço livre para poder passear e comer alguma coisinha no caminho, e deixo o jantar para uma refeição mais gostosa e demorada. Tenho uma tradição de sempre no primeiro dia de Nova York, ir almoçar no Balthazar, um bistrô super gostoso. Então vejam como é simples fazer a reserva — coloquei a data de dia 24 de dezembro no horário das 13:30 e ele me deu as opções que mais perto desta ficam. Pronto, reservei para às 14h!

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Os ceviches da Comedoria Gonzales

22 de novembro de 2016 por João Junqueira Sem comentários

Quem curte um bom ceviche vai adorar a Comedoria Gonzales, casa que fica dentro do Mercado Municipal de Pinheiros. Comandada pelo chef boliviano Checho Gonzales, o restaurante foi um dos primeiros a apostar na revitalização do Mercadão — além dele, Rodrigo Oliveira (Mocotó), Alex Atala (D.O.M.), Marcos Livi e Gil Guimarães (Napoli Centrale) também abriram estabelecimentos lá.

A boa pedida na Comedoria são os ceviches de peixe do dia (21 reais) ou de frutos do mar (23 reais). Depois da escolha do peixe, pode-se ainda escolher quatro tipos de marinada: suco de manga (1), leite de amêndoas (2), suco de cambuci (3) ou óleo de gergelim (4). Para acompanhar, indico as batatas rústicas com alecrim ao forno, finalizadas com aioli (5). Além disso, há pratos específicos para cada dia: segunda (arroz), terça (carne), quarta (tema livre), quinta (peixes), sexta (mexilhões) e sábado (ostras).

1 | Ceviche de peixe branco com suco de manga e sagú de côco.

2 | Ceviche de atum com marinada de leite de amêndoas.

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O spaghetti carbonara do Pomodori

9 de novembro de 2016 por João Junqueira Sem comentários

Fazia tempo que não comia um spaghetti carbonara tão apaixonante como esse do Restaurante Pomodori, comandado pela Tássia Magalhães. Mandou bem chef, vou ter que voltar aí ontem! Para quem gosta de uma boa comida italiana, a casa é imperdível.

A carbonara é um prato clássico da culinária italiana, originário da região de Lácio, especialmente da cidade de Roma. É uma massa saborosa e reconfortante, conhecida por sua cremosidade e sabor intenso. A receita tradicional de carbonara é simples e requer apenas alguns ingredientes básicos: massa (geralmente espaguete), ovos, queijo pecorino romano ou parmesão, pancetta ou guanciale (ambos são tipos de bacon italiano) e pimenta preta moída na hora.

Para preparar a carbonara, comece cozinhando a massa al dente de acordo com as instruções da embalagem. Enquanto a massa cozinha, frite a pancetta ou guanciale em uma frigideira grande até ficar crocante e dourada. Em uma tigela separada, bata os ovos inteiros com queijo ralado (pecorino ou parmesão) e uma generosa quantidade de pimenta preta moída na hora.

Assim que a massa estiver cozida, escorra, reservando cerca de uma xícara da água do cozimento. Retire a frigideira do fogo e adicione a massa cozida à pancetta ou guanciale na frigideira quente. Misture bem para combinar os ingredientes. Em seguida, adicione lentamente a mistura de ovos e queijo, mexendo vigorosamente para que os ovos cozinhem e formem um molho cremoso. Se necessário, adicione um pouco da água do cozimento da massa para ajudar a afinar o molho e garantir uma textura sedosa.

Atualização: Infelizmente o Restaurante Pomodori fechou as portas.

📸 João Junqueira

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Os polpettes de carne com recheio de queijo do Bráz Trattoria

20 de outubro de 2016 por João Junqueira Sem comentários

Esses polpettes de carne com recheio de queijo do Bráz Trattoria são simplesmente maravilhosos! E o molho de tomate? Um dos melhores que já comi! Docinho, docinho… Perfeito para petiscar com uma boa taça de vinho. A casa abriu recentemente no Shopping Cidade Jardim e tem ambiente super descolado. Vale tanto para um almoço de domingo com a família quanto para um jantar com seu date. Recomendo!

Aí vai uma receita simples e deliciosa de polpetones de carne com molho de tomate para você fazer rm casa!

Ingredientes

Para os polpetones

500g de carne moída (pode ser uma mistura de carne bovina e suína)
1 ovo
1/2 xícara de farinha de rosca
1/4 de xícara de queijo parmesão ralado
2 dentes de alho picados
2 colheres de sopa de salsa fresca picada
Sal e pimenta a gosto
Azeite de oliva (para fritar)

Para o molho de tomate

500g de tomates maduros
2 dentes de alho picados
1 cebola pequena picada
2 colheres de sopa de azeite de oliva
1 colher de chá de açúcar
Sal e pimenta a gosto
Folhas de manjericão fresco (opcional)

Instruções

Comece preparando os polpetones. Em uma tigela grande, misture a carne moída, o ovo, a farinha de rosca, o queijo parmesão, o alho picado, a salsa, o sal e a pimenta. Misture bem até que todos os ingredientes estejam combinados.
Modele a mistura de carne em forma de bolas grandes e, em seguida, achate-as delicadamente para formar os polpetones.
Em uma frigideira grande, aqueça um pouco de azeite de oliva em fogo médio-alto. Adicione os polpetones à frigideira e cozinhe por cerca de 4-5 minutos de cada lado, ou até que estejam dourados e cozidos por dentro. Transfira os polpetones para um prato e reserve.
Enquanto os polpetones estão cozinhando, prepare o molho de tomate. Em uma panela grande, aqueça o azeite de oliva em fogo médio. Adicione o alho picado e a cebola picada e refogue até ficarem macios e levemente dourados.
Adicione os tomates picados à panela, juntamente com o açúcar, o sal e a pimenta. Deixe o molho ferver, depois reduza o fogo e deixe cozinhar por cerca de 15-20 minutos, mexendo ocasionalmente, até que os tomates se desmanchem e o molho engrosse um pouco.
Quando o molho estiver pronto, adicione os polpetones de volta à panela e deixe cozinhar por mais alguns minutos para que absorvam os sabores do molho.
Sirva os polpetones quentes, cobertos com molho de tomate e folhas de manjericão fresco, se desejar. Acompanhe com arroz, purê de batatas ou pão fresco. Bom apetite!

📍 Bráz Trattoria no Shopping Cidade Jardim • Av. Magalhães de Castro, 12000. São Paulo.

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A pizza Margherita da Napoli Centrale

18 de outubro de 2016 por João Junqueira Sem comentários

A pizza Margherita da Napoli Centrale? Sim! Esse delicinha aí é servida pela nova pizzaria do Mercado de Pinheiros, a Napoli Centrale Pizza Napoletana. É para comer com a mão mesmo, sem talheres. Essa margherita estava deliciosa! Que tal almoçar lá hoje?

A pizza Margherita é um prato icônico da culinária italiana, reconhecido por sua simplicidade e sabores autênticos. Ela leva o nome da rainha Margherita di Savoia e foi criada em homenagem a ela durante uma visita a Nápoles em 1889. A pizza Margherita tradicionalmente apresenta uma base de massa de pizza fina e crocante, coberta com molho de tomate, queijo mozzarella fresco e folhas de manjericão fresco.

A simplicidade dos ingredientes destaca a qualidade dos produtos básicos, criando uma explosão de sabor que é ao mesmo tempo reconfortante e deliciosa. O molho de tomate é geralmente feito com tomates frescos, alho, azeite de oliva e temperos, enquanto o queijo mozzarella fresco derrete e se funde com o molho, criando uma cobertura cremosa e saborosa. As folhas de manjericão fresco adicionam um toque de frescor e aroma ao prato.

A pizza Margherita é um clássico atemporal que pode ser encontrado em pizzarias ao redor do mundo, e sua popularidade perdura devido à sua simplicidade, sabor e tradição. Se você tiver a oportunidade de experimentar uma pizza Margherita autêntica em Nápoles ou em qualquer outro lugar, tenho certeza de que será uma experiência gastronômica inesquecível.

📍Napoli Centrale • Rua Pedro Cristi, 89. São Paulo.

📸 João Junqueira

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Os lagostins grelhados do Pomodori

7 de outubro de 2016 por João Junqueira Sem comentários

Esses são os deliciosos lagostins grelhados servidos pela chef Tássia Magalhães no restaurante Pomodori. Uma ótima pedida de entrada, leve e saboroso!

Lagostins grelhados da chef Tássia Magalhães do Pomodori | CJ

lagostins grelhados Pomodori

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O curso de pizza do Eataly São Paulo

5 de outubro de 2016 por João Junqueira 5 Comentários

Nos 4.500 m² do Eataly em São Paulo, encontramos mais de 7000 produtos italianos ou brasileiros artesanais à venda e podemos escolher entre 13 pontos diferentes para comer. E comer muito bem! Mas o que muita gente não sabe é que eles têm um espaço chamado Scuola, onde são ministrados cursos e degustações feitas por profissionais do Eataly e por chefs renomados do mercado.

Fui lá fazer o curso de pizzas, que excepcionalmente foi ministrado na própria pizzaria Rossopomodoro, lá no segundo andar. O professor foi ninguém mais que o chef pizzaiolo nascido em Napoli, Rosario Minucci. Ele trabalha há mais de 10 anos na Rossopomodoro e veio cuidar da unidade daqui de São Paulo.

O curso custou 200 reais e é vendido pessoalmente no Eataly ou pelo site Foodpass. Não é todo mês que rola esse curso de pizza, que é um dos mais requisitados, então vale a pena dar uma olhada no site no começo do mês, quando eles soltam a programação.

A experiência foi super gostosa, apesar de ter sido meio confuso, já que foi na pizzaria e não na Scuola. Mas me diverti muito e sai com uma noção boa de como fazer a massa e preparar a tradicional pizza Napolitana. No final, você come a sua própria pizza com uma taça de vinho servida por eles.

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Uma deliciosa viagem para Portugal! Começamos por Lisboa…

22 de agosto de 2016 por João Junqueira 3 Comentários

Não tem como fugir da história na super receptiva Lisboa (Portugal), mas há muito mais além disso esta viagem. O boom da gastronomia mundial certamente não deixou as margens do Tejo de fora. Entre alguns pontos turísticos imperdíveis, temos o Elevador de Santa Justa, o Castelo de São Jorge, o moderno LX Factory e a histórica Torre de Belém. Entre os bairros mais badalados, temos o Chiado, a Alfama e o Príncipe Real.

Mas vamos ao que nos interessa: comida! O chefe do momento lá é o José Avillez. Ele tem várias casas, que variam de coisas descoladas até restaurantes com estrela Michelin. O top dele é o Belcanto, o mais conhecido é o Cantinho do Avillez e uma de suas mais novas empreitadas é o Mini Bar, uma casa com um menu degustação bem interessante.

O Mercado da Ribeira é um must-go: tem diversos restaurantes e lugares para se comprar comidinhas. Não deixe de ir ao Tartar-ia — um local imperdível que serve deliciosos tartares. Um lugar para um jantar mais arrumadinho, é o 100 Maneiras bistrô, que vale reservar, já que a casa é bem disputada. Um bem tradicional, é o Martinho da Arcada — quem gosta de vinho, tem que ir — eles têm uma mega adega e servem vinhos envelhecidos por eles próprios. A Cervejaria Ramiro é outro point bacana, onde são servidos frutos do mar super frescos. Ali perto, tem o Largo do Intendente, que vale uma visita.

Portugal produz um dos vinhos mais saboroso do mundo e tem como suas mais importantes regiões, as seguintes: Alentejo (Évora), Estremadura (Lisboa), Dão (Viseu) e Douro (Porto).

A Estremadura, cujo nome deriva do latim Extrema Durii (extremos do Douro), está em um processo de troca de nome, para apenas Lisboa, por questões de mercado. Entre suas vinícolas mais interessantes, temos a Adega Mãe, que produz uma imensa gama de rótulos, e destaco seu DORY Reserva Tinto. Há também a Quinta do Sanguinhal, que produz o delicioso Quinta das Cerejeiras Tinto.

Impossível falar de Lisboa sem citar os seus simpáticos bondes! Temos também a Igreja da Sé, na Alfama.

No caminha para o Castelo de São Jorge, encontramos um simpático cantor de Fado. Já no castelo, vemos a vista da cidade por uma de suas janelas.

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A bela e simpática cidade do Porto

15 de agosto de 2016 por João Junqueira Sem comentários

Porto é uma cidade linda! É impossível passear pelo simpático Cais da Ribeira e não se apaixonar. Localizada na foz do Douro, a cidade é super tranquila, as pessoas andam em um ritmo desacelerado. Meu tipo de cidade! Um dos programas favoritos foi sentar em um dos inúmeros cafés ao longo do cais, pedir uma comidinha e uma taça de vinho, e ficar observando a vida da cidade. Delícia! Na extremidade do Cais da Ribeira, a Ponto Luís I é um dos pontos turísticos da cidade e divide Porto e a cidade vizinha, Vila Nova de Gaia, que é repleta de caves que armazenam Vinho do Porto. Segundo o Wikipedia, Vila Nova de Gaia é o local com maior concentração de álcool por metro quadrado do mundo. Interessante, não?

Aliás, é impossível falar de Porto sem citar o Vinho do Porto. O Vinho do Porto é um vinho fortificado com aguardente vínica, e tem sua fermentação interrompida no momento da adição dessa aguardente. E é justamente por isso que o vinho do Porto é doce, já que o açúcar das uvas não se transforma totalmente em álcool. Ele não é produzido propriamente na cidade, e sim nos vales do Alto Douro, região que fica há cerca de 80 km da costa. O vinho ficou com o nome da cidade pois era de lá que era feita grande parte de sua exportação.

Entre alguns restaurantes interessantes, temos a Cozinha do Lóios e o La Ricotta, duas casas super gostosas para um jantarzinho. Para drinks durante a tarde, recomendo o Café do Cais, no Cais da Ribeira. Para um café de tarde, o Majestic Café é um must go!

Alguns vinhos da região do Douro: o Barca Velha tinto, da Casa Ferreirinha é um dos rótulos mais conhecidos e aclamados da região. Mas a chance do preço dele ser salgado para o seu bolso é bem alta. Então se quiser provar algo mais acessível da Casa Ferreirinha, experimente o Esteva ou o Papa Figos. O Porca de Murça Reserva tinto é um excelente vinho também. O Assobio tinto, da Quinta das Murças foi outro vinho que me surpreendeu. O Evel, Fura e Vallado são ótimos vinhos para o dia a dia. Quanto aos Vinhos do Porto meu destaque é para o Kopke Colheita 1989.

Agora, vamos dar uma voltinha.

À direita, fica a cidade do Porto e à esquerda, lá no fundo, temos a cidade de Vila Nova de Gaia.

Aqui vemos as inúmeras caves de Vila Nova de Gaia.

À esquerda temos casas charmosas da cidade. À direita, a Ponte Luís I com o Cais da Ribeira ao fundo.

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Évora e seus vinhos alentejanos

10 de agosto de 2016 por João Junqueira Sem comentários

Se você gosta de um bom vinho português, Évora é sua cidade! Ela fica a três horas de carro de Lisboa — em uma estrada de tirar o fôlego de tão bonita — e é considerada a capital do Alentejo. A cidade em si é simpática e bem pequena — dá pra conhecer tudo em um dia —, mas a graça de uma estadia em Évora é conhecer as vinícolas da região. Entre as mais bacanas, temos a Adega Cartuxa, do famoso Pêra-Manca, a Herdade do Esporão, a Herdade da Malhadinha Nova e a Herdade do Sobroso — as duas últimas sendo um pouco mais afastadas. A gastronomia da cidade também é bacana e tem como seu hotspot o restaurante Fialho, um must go! Outra opção mais simples, porém sensacional, é o 1/4 P’ràs 9.

Alguns vinhos alentejanos interessantes: o Pêra-Manca é o rótulo português mais famoso. O seu tinto é tido com um dos melhores e não é produzido todo ano, apenas quando a safra é excepcional. Como você já deve imaginar, o seu preço é bem salgado, então se quiser algo mais acessível, prove o Cartuxa Reserva, da mesma vinícola. Vale provar o Pêra-Manca branco, que é muito saboroso e mais acessível. Outro tinto bem conhecido é o Esporão Reserva, que como todo bom vinho, varia de acordo com a safra. Um rótulo que me surpreendeu é o Herdade do Sobroso Barrique Select tinto, e depois de conhecer ele, fiquei fã da vinícola, que tem outros rótulos interessantes. Outros rótulos que valem ser mencionados são o Monte da Peceguina tinto, da Herdade da Malhadinha Nova e o Mariana tinto, da Herdade do Rocim. Para finalizar, um rótulo que sai um pouco da região do Alenjeto, e fica na Península de Setúbal — região entre Lisboa e Évora —, é o Quinta da Bacalhôa tinto, um dos meus portugueses favoritos.

Agora, uma voltinha por Évora!

A vinte minutos de carro de Évora, fica a simpática Adega Cartuxa.

No jardim da propriedade, vemos alguns aquedutos romanos que ainda restam por lá.

Claro que depois do tour pela vinícola, rola uma degustação. Esse aí é o Pêra-Manca branco. À direita, um detalhe da simpática arquitetura da propriedade.

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