Dry Martini com refil em Nova York? Esta é uma novidade (pra mim pelo menos!) muito divertida. O Dry Martini com refil. Em diversos bares de Nova York eles estão servindo o Dry deste jeito. O refil fica em um recipiente no gelo, assim ele não esquenta no copo. Quem bebe Dry sabe que ele perde totalmente a graça se ele não estiver geladinho. Essa solução é perfeita!
Este aí da foto é do restaurante Bacchanal, no Nolita. É um bar com drinks diferentes e uma comida ótima. Vale a pena dar um pulinho lá se você está pela área.
Esse drink é mais do que apenas uma bebida; é um ícone da coquetelaria, uma obra-prima que transcende o tempo e continua a ser uma escolha elegante para os amantes de coquetéis em todo o mundo. Com sua simplicidade sofisticada e sabor refinado, o Dry Martini é uma experiência sensorial que cativa os paladares mais exigentes.
A receita clássica é uma mistura harmoniosa de gin e vermute seco, geralmente servida com uma casca de limão ou azeitona como guarnição. A chave para o equilíbrio perfeito deste coquetel está na proporção cuidadosamente medida de gin para vermute, bem como na técnica de preparo que envolve mexer ou agitar os ingredientes com gelo para alcançar a temperatura ideal e a diluição adequada.
O resultado é uma bebida cristalina e refrescante, com uma complexidade de sabores que evocam notas de ervas, especiarias e cítricos. O gin contribui com sua base botânica e aromática, enquanto o vermute seco adiciona uma doçura sutil e um toque de amargor que equilibra perfeitamente o perfil de sabor do coquetel.
Embora a origem exata do Dry Martini seja motivo de debate, sua popularidade é incontestável. Desde os bares clandestinos da Lei Seca nos Estados Unidos até os salões sofisticados de Nova York e Paris, o Dry Martini tem sido uma presença constante nos momentos de celebração e convívio social.
📸 João Junqueira
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